Deu início o Júri Popular no caso do radialista Ronaldo Santana que foi assassiando no ano de 1997

São apontados como mandantes do crime, Paulo Ernesto Ribeiro da Silva, mais conhecido como “Paulo Dapé”, Valdemir Batista de Oliveira, , Maria José Ferreira Souza, mais conhecida como “Maria Sindoiá” e o advogado Antônio Oliveira Santos o “Toninho da Caixa”.

Redação/VIA41 e Bahia40Graus
14/05/2018 - 11:05

Eunápolis - Está acontecendo o Júri Popular, do caso do radialista Ronaldo Santana que foi assassinado no dia 09 de outubro de 1997.

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São apontados como mandantes do crime que vitimou o radialista, o ex-prefeito de Eunápolis, Paulo Ernesto Ribeiro da Silva, mais conhecido como “Paulo Dapé”, Valdemir Batista de Oliveira, o vereador Dudu, Maria José Ferreira Souza, mais conhecida como “Maria Sindoiá” e o advogado Antônio Oliveira Santos o “Toninho da Caixa”.

O caso é cercado de contradições, reviravoltas e viés político. E também por diversos adiamentos do júri. Os advogados de defesa dos acusados garantem que não há provas para condenar nenhum deles e que o processo seria inconsistente.

COMO FOI O CRIME - Ronaldo Santana trabalhava na rádio Jornal AM, que pertencia ao ex-deputado José Ramos e foi morto a tiros, ao lado do filho, Márcio Alan, por um pistoleiro que estava em uma moto acompanhado do piloto, na manhã do dia 9 de outubro de 1997, quando se dirigia a emissora para fazer seu programa matinal. A vítima era um radialista polêmico, muito crítico do governo Dapé. O crime chocou a sociedade eunapolitana. Paulo Sérgio Mendes Lima, que está preso, apontou o ex-prefeito como mandante e os demais réus como envolvidos. Depois mudou sua declaração dizendo que acusou Dapé e os outros sob pressão.

Dentro de alguns instantes maiores detalhes aqui no VIA41. 

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